quarta-feira, 14 de julho de 2010

I bought a newspaper and I decided to walk...

Olá,
Boa noite!

Que noite agradável, chuva e muito frio, perfeito : D

Existe momentos em que tudo parece estar em sincronia, tudo é motivo de risada, ainda não estou neste momento, mas um leve sensação de tranquilidade paira no ar.

Ah provavelmente darei uma sumida daqui, resolvi ir para Americana, voltarei somente semana que vem, deixarei algumas músicas do momento : D


Midnight Oil: Os ''Oils'' como são conhecidos, é uma banda australiana com ideais políticos e ambientais bem presentes em suas músicas, depois de um bom tempo que fui descobrir a banda e tal, mas essa música ''My Country'' fez parte da minha infância, tinha um programa que passava numa afiliada do Sbt de Araçatuba/São José do Rio Preto, acho que o nome era Tv In, era um programa tipo ''Mais Você'', é.. eu assistia, e o começo de My Country era a música de abertura do programa, esse domingo vou ver se ainda passa Tv In.


Eu e minha tara por saxofone, ah, e o Mark Sandman, já falei que ele fazia parte da banda Morphine, ele era o baixista e vocalista...muito sexy...as músicas deles são bonitas, irônicas, divertidas e a voz dele é sensacional.

Uma coisa me fez pensar bastante: Ser diferente.

Rá, tá aí uma coisa ridícula, algumas pessoas agora querem ser diferentes umas das outras para tentar chamar atenção.

Você tem quer apenas você mesmo, fazer coisas que já faz e não mudar por que é modinha..., mas afinal o que é ser diferente?, o que é ser normal?

Quem foi que disse que só porque me visto de tal forma, ouço tal tipo de música, leio aquilo, faço isso... sou diferente?

Se alguns me julgam diferente por coisas tão banais, tenho pena. Eu creio na minha normalidade, afinal sou uma pessoa que não vê a vida passar na minha frente sem fazer nada para melhora-lá, não só a minha como as de outras pessoas.

Eu simplesmente sou o que quiser quando bem entender desde que respeite as pessoas e não espero compreensão nem aceitação de terceiros, apenas exijo respeito, aliás respeito é a única coisa que espero de alguém.

Nem eu entendi o que escrevi, não liguem, está havendo um ''entropia'' na minha cabeça.

Por enquanto é só, com este frio dá uma preguiça e ultimamente venho focando mais no meu livro, futuro best-seller : P. E meu primo de 10 anos que veio passar as férias aqui na casa dos meus avós, ele pensa que eu ainda tenho fôlego e ânimo para ficar brincando com ele, aliás ele é o queridinho do meus avós, eles fazem tudo que moleque quer : O e vai brigar com ele, ah qualquer hora dou um jeito nele (6), a cada 5 minutos ele vem me chamar, vive escondendo e mexendo nas minhas coisas. Mas no final das contas até que gosto dele, ele faz tudo que eu mando, sob ameaça.

Vou assistir Hunter x Hunter, o melhor anime de todos, até mais.

Um comentário:

  1. Que coisa, né?
    quando somos criativos, podemos sair de um espaço e encontrar-se com uma pessoa em outro lugar, como se fossemos espíritos que, é só pensar, e já se moveu, e já chegou aonde queria.
    No nosso caso, nos conhecemos numa mídia, e passamos para outra beeem diferente...; aqui, a linguagem é outra...; espíritos mais simplórios não teriam muito o que falar aqui.

    Vamos ao seu post então, estou aqui (nesa janelinha), para lê-la, e comentar o que li.

    Conheço o Midnigth, claro; mas não é uma banda que eu segui (questão de gosto, só); sou mais AC/CC, mas gosto de um rock mais puxado pro blues, também.
    De qualquer forma, uma banda de respeito.

    Nascemos diferentes, embora venhamos da mesma e universal (espiritual seria a palavra mais exata), forma.
    Todas as pessos que se preocupam em ser 'normais', essas se preocuparão também em serem 'diferentes'.

    Existem outras que querem ser naturais, pertenço a este grupo; quero ser, e agir com naturalidade.
    Essas pessoas exigem, de fato, respeito; o resto é consequência.

    Pelas coisas que disse, acho que está no caminho certo: o caminho que desdobra a nossa frente na mesma velocidade em que nos conhecemos, pois, omo nosa alma já sabe: nós, somos o caminho. Muito bonito encontrar pessoas que também o percorrem; advém daí encontros muito ricos, emocional e afetiva, e espiritualmente falando.

    Perdemos a naturalidade com o tempo, as pressões sociais são constantes e intensas, mas redescobrir a naturalidade é muito gratificante.

    Moro em Vinhedo, mas, sou paulistano. Adoro a cidade em que vivo. conheço as cidades que mencionou, mas, de passagem.

    Vou procurar saber do Hunter X Hunter...

    Abraços, e boas férias.

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